sábado, 30 de março de 2013



Os Croods

(The Croods)


Sinopse:
 A comédia pré-histórica 'Os Croods' acompanha a família Crood, que tem sua caverna destruída. O clã se vê obrigado a partir em busca de uma nova casa. Liderados por Grug, só não imaginavam que sair das cavernas ia render a maior aventura de suas vidas.
Cage emprestará sua voz a Crug, que cautelosamente guia sua família em busca de um lugar seguro, depois que um terremoto destrói sua casa. Ao tentar encontrar um caminho em ambiente perigoso e hostil, ele encontra o personagem de Reynolds, um nômade que encanta o clã de Crug com seus modos modernos - especialmente sua filha mais velha.


Animação assistida no no dia 29 de março no shopping Metrô Tatuapé
 
Crítica:
Animação divertidíssima, que merece o titulo “diversão para toda a família”, dá pra se perceber que a produção atingiu esse status, quando se vê na sala de cinema de criancinhas até mais idosos se entretendo com o que se vê na tela, interagindo com o bom uso que o filme faz do 3D. A estória em si então é ótima, lembrando bastante o mito da Caverna de Platão, só por isso já vale a corrida ao cinema, juntando-se a isso os personagens pra lá de carismáticos e tá feito um passatempo de primeira linha.

Avaliação - ****


PARKER
(Parker)


Sinopse:
Parker (Jason Statham) é um ladrão profissional que vive com uma série de regras: não roubar de que não tem e não machucar quem não merece. Mas, em seu mais recente trabalho, sua equipe o trai, rouba sua parte e o deixa para morrer. Determinado a fazê-los se arrepender, Parker vai até Palm Beach, playground dos ricos e famosos, onde a equipe está planejando seu maior roubo. Disfarçado de um texano rico, começa uma parceria com Leslie (Jennifer Lopez), que conhece a área, está com pouco dinheiro, mas é muito bonita, inteligente e ambiciosa. Juntos, eles tentarão derrubar a equipe e pegar o dinheiro, além de saírem limpos.

Filme assistido no dia 29 de março no shopping Metrô Tatuapé

Crítica:
Primeira coisa a ser dita é que esse filme tá longe de ser o melhor do Jason Statham, que como sempre convence no gênero que lhe é peculiar a ação, pois é o seu astro número um, só ele mesmo com seus sopapos e carisma pra sustentar uma trama bem rotineira e algumas quedas bruscas de ritmo, pelo que parece, apenas pra introduzir lá pela metade a personagem da J-Lo, aliás o seu personagem poderia ser melhor explorado, o final bem clichê não deixa de não comprometer também. Como eu sou fã do brutamontes, valeu a ida ao cinema.

Avaliação - ***


FILHOS DO MEDO
(The Brood)






Sinopse:
Dr. Hal Raglan (Oliver Reed) desenvolveu uma controversa terapia experimental, chamada Psychoplasmics. Ela ajuda os pacientes a isolar seus medos utilizando o corpo, provocando hematomas e feridas. Uma de suas pacientes, Nola (Samantha Eggar), desenvolveu outras formas de exorcizar suas emoções, formas estas muito mais aterrorizantes. 

Filme assistido no dia 23


Crítica:
Um Cronenberg que ainda não havia visto, mas aos poucos vou colocando em ordem sua filmografia, bem quanto ao filme não se pode negar que desde o início o diretor deixava a sua assinatura impregnada no celuloide, com um estudo das metamorfoses do corpo humano, a ciência e suas limitações, a estória é carregada de tensão e pontuada por uma trilha sonora que lembra muito os filmes de horror dos anos oitenta, enfim um filme que vale conhecer, especialmente se você for fã do diretor canadense. 


Avaliação - ****


Livid
(Livide)






Sinopse:
É o primeiro dia de treinamento de Lucie como ajudante de afazeres domésticos. Ela visita a Sra. Jessel, uma idosa que se encontra em coma cerebral, isolada numa casa deserta. Assim que descobre que a Sra. Jessel, uma professora de dança, supostamente possui um tesouro escondido no local, Lucie e seus amigos William e Ben decidem vasculhar a casa na esperança de encontrá-lo. À noite, eles invadem a residência, que se revela incrivelmente peculiar. Sua caça pelo tesouro da Sra. Jessel os conduz para uma série de terríveis eventos que mudarão Lucie para sempre.

Filme assistido no dia 22


Crítica:
Filme de horror com muito clima, direção de arte inspirada, uma trama que não se rende aos clichês de sempre, o filme é sem dúvida (em meio à estagnação do gênero) uma boa surpresa.


Avaliação - *** e ½