POLLYANNA

(Pollyanna)

Sinopse:

Na pequena cidade de Americana você descobrirá Pollyana, uma pequena órfã que ilumina a vida de todos que a conhecem. Sua tia Polly, preocupada com aparências, política e posses, tem problemas em aceitar a alegria da sobrinha. Somente quando a cidade quase perde a sua habitante mais querida, é que tia Polly entende a importância do amor e da esperança.

Filme assistido no dia 12/04/14

Crítica:

Filme que deu saudades das antigas sessões da tarde de quando eu era criança, ainda que tenha sido a primeira vez que eu tenha visto.

Mas enfim é um filme muito gostoso de ver, com uma pureza que não se encontra mais nos cinemas de hoje, isso sem falar que é impossível não se contagiar com a alegria da personagem. Portanto ponto pra atriz que a interpretou que ainda está viva, Hayley Mills.

Não dá pra não mencionar o final dos mais emocionantes.

Avaliação -

AZUL É A COR MAIS QUENTE

(La vie d'Adèle)

Sinopse:

Adèle é uma garota de 17 anos que descobre, na cor azul dos cabelos de Emma, sua primeira paixão por outra mulher. Sem poder revelar a ninguém seus desejos, ela se entrega por completo a este amor secreto, enquanto trava uma guerra com sua família e com a moral vigente. Longa é baseado na graphic novel "Blue", de Julie Maroh.

Filme assistido no dia 11/04/14

Crítica:

De novo um filme não recomendado não apenas pelo que o tornou famoso (as tão decantadas cenas), mas por ser um filme europeu, lento, que não faz concessão, ou seja, é um filme que mesmo sendo o ganhador de Cannes ou por isso mesmo, um filme para públicos específicos. Mas a fora tudo isso a interpretação da Adèle Exarchopoulos é excepcional.

Só não precisava o diretor Abdellatif Kechiche ter apelado com muitas cenas desnecessárias entre as atrizes, que até segundo as mesmas as constrangeu.

Avaliação -

OS 47 RONINS

(47 Ronin)

 

Sinopse

Kai (Reeves) é um exilado que se une e Oishi (Hiroyuiki Sanada), o líder do grupo 47 Ronin. Juntos eles partem atrás de vingança contra o temível vilão que matou o mestre deles e baniu os samurais. Para restaurar a honra de sua terra natal, os guerreiros embarcam em uma busca que irá apresentar uma série de dificuldades que destruiriam guerreiros mais fracos.

Filme assistido no dia 11/04/14

Crítica:

No futuro vai render uma sessão da tarde bem razoável numa tarde da Globo qualquer.

Mas como espetáculo cinematográfico o filme fica muito a dever, ainda mais quando se sabe que foram gastos mais de 100 milhões de dólares na sua produção.

Avaliação -