sábado, 30 de maio de 2015



A INCRÍVEL HISTÓRIA DE ADALINE
(THE AGE OF ADALINE)
 


Sinopse:
Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu em 1908. Ela tinha uma vida normal, marido, uma filha, até sofrer um grave acidente de carro. Desde então, o tempo, milagrosamente, parou para Adaline, e ela fica indefinidamente com a aparência de 29 anos. Ela vive uma existência solitária, nunca se permitindo criar laços com ninguém, para não ter seu segredo revelado. Mas ela conhece o jovem filantropo, Ellis Jones (Michiel Huisman), um homem por quem pode valer a pena arriscar sua imortalidade.

Filme assistido no dia 29 de maio no shopping metro Santa Cruz

Crítica:
Enfim um filme que consegue captar toda a beleza e graça da atriz Blake Lively, ela é a razão de ser dessa fantasia romântica que tem visual caprichado, direção delicada que consegue extrair o melhor dos atores, dentre esses Harrison Ford que há muito num tinha um desempenho tão bom.
A história peca por algumas coincidências muito forçadas, sobretudo no final, mas à parte isso é um filme delicioso de se ver.

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THE VOICES
(The Voices)




Sinopse:
A história de Jerry Hickfang, um estranho fabricante de banheiras que busca a atenção de uma mulher que trabalha em contabilidade. O relacionamento passa por uma mudança repentina e envolve assassinatos.
 Um gato com maus conselhos e um cão benevolente conduzem o personagem principal por caminhos fantásticos.

Filme assistido no dia 28 de maio de 2015

Crítica:
Filme com roteiro inusitado repleto de humor negro e com uma surpreendente atuação de Ryan Reynolds, por vezes irregular ainda assim é uma obra que vale a visita.

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MEU NOME É COOGAN
(Coogan's Bluff)




Sinopse:
Com jeito de vaqueiro, o xerife Coogan (Eastwood), do Arizona, chega a Nova York para prender Ringerman (Stroud), um rapaz acusado de assassinato. A missão de Coogan é levar o suspeito para o Arizona, onde ele será julgado. Quando Ringerman foge, Coogan sai em sua perseguição, utilizando os violentos métodos do Velho Oeste americano em plena Manhattan dos anos 60, o que choca o detetive McElroy (Cobb), um dos melhores policiais da cidade.

Filme assistido na penúltima semana de maio no NETFLIX

Crítica:
Talvez a parte mais interessante do filme seja mostrar o encontro da persona do Clint Eastwood com a geração psicodélica dos anos 60, destaque também para a perseguição de moto no final emulando uma perseguição de cavalos só que na cidade grande.
Vale conhecer essa fita de início de carreira do Clint.

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ENTRE ABELHAS
(Entre Abelhas)
 


Sinopse:
O filme conta a história de Bruno (Fábio Porchat), um editor de imagens recém-separado da mulher (Giovanna Lancellotti), que começa a deixar de ver as pessoas. Ele tropeça no ar, esbarra no que não vê, até perceber que as pessoas ao seu redor estão ficando invisíveis. Com a ajuda da mãe (Irene Ravache) e do melhor amigo (Marcos Veras), ele tentará descobrir o que se passa em sua vida.

Filme assistido no shopping Center Norte no dia de 20 maio de 2015

Crítica:
Gostei bastante desse filme do Porchat, fazendo algo muito diferente do que ele faz costumeiramente, exercitando uma insuspeitada veia dramática. Ótimo argumento que poderia ser melhor ainda explorado. Muito bom o final, que dá o que pensar, gerando múltiplas interpretações!


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segunda-feira, 25 de maio de 2015




MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA
(Mad Max: Fury Road)
 



Sinopse:
Max, um ex-policial e agora guerreiro das estradas (Tom Hardy), acaba capturado por um perigoso grupo de guerreiros dos desertos apocalípticos da Austrália. Quando ele tem a oportunidade de fugir, precisa decidir se vai ajudar a Imperatriz Furiosa (Charlize Theron) a resgatar um grupo de garotas mantidas como escravas.

Filme assistido no dia 20 de maio de 2015 no shopping Lar Center

Crítica:
Esse ano tá pródigo em ótimos filmes de ação, tivemos “Kingsman”, Velozes e furiosos 7, “Vingadores”, mas ninguém acho eu estava preparado para a insanidade que é “Mad Max”, filme que sem ser um reboot, um remake ou uma continuação propriamente dita é mais uma tentativa de reimaginar o que seria o segundo episódio mais elementos do terceiro filme produzidos para os espectadores atuais. E o que vemos na tela (escolha a melhor sala possível) é de cair o queixo, cenas que há muito tempo eu não via num filme de aventuras, de ficarmos torcendo o braço da poltrona de tanta tensão, difícil escolher a melhor cena, até porque é quase um ato contínuo de ação desenfreada, o que é mais notável; tudo feito por um diretor de mais de 70 anos. Outro detalhe que até poderia ser irrelevante num filme de ação, tem uma das melhores fotografias que já vi, absolutamente um deleite visual.
Não sei mas acho que temos aqui juntamente com “The Raid e The Raid 2” os melhores filmes de ação da década!

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