CAFÉ SOCIETY

(Cafe Society)

 

Sinopse:

Jovem rapaz se muda de Nova York para Hollywood com o intuito de ingressar na indústria cinematográfica hollywoodiana ao lado de seu tio, mas acaba se apaixonando pela secretária dele, que por sua vez vive uma conturbada relação com um misterioso homem casado. 

Filme assistido no dia 30 de agosto de 2016 no shopping Cidade de São Paulo

Crítica:

Prolífico como é, Woody Allen dever ser o diretor com o maior número de filmes que estão entre ótimos e excelentes.

E esse Café Society é mais um que entra nesta longa lista.

Muitíssimo bem escrito, cheio de referências ao cinema, à literatura. Têm ainda ótimos personagens embalados tudo num filme muito redondo cheio de ironias que ao final deixa um travo na garganta com seu final cheio de ambiguidades. Sem dúvida, uma das melhores produções do ano.

Avaliação -

ÁGUAS RASAS

(The Shallows)

Sinopse:

A jovem Nancy (Blake Lively) acaba de perder a mãe e ainda tem dificuldades em superar a situação. Na tentativa de relaxar, ela decide surfar em uma praia isolada, mas acaba ficando presa em uma bóia a vinte metros de distância da margem. Para piorar, um enorme tubarão branco está prestes a atacá-la, tornando sua fuga ainda mais desafiadora.

Filme assistido no dia 25 de agosto de 2016

Crítica:

Depois do clássico ‘Tubarão’ de Steven Spielberg, esse certamente é um dos melhores filmes feitos com o atemorizante animal marinho, tensão o tempo todo, fotografia incrível, Blake Lively ótima no papel principal. 

O roteiro tem algumas facilidades, mas é impossível desgrudar os olhos da tela.

Avaliação -

BEN-HUR

(Ben-Hur)

 

Sinopse:

A família do nobre Judah Ben Hur (Jack Huston) acolheu e criou o romano  Messala (Toby Kebbell) como se fosse um filho, entretanto, a vida leva os dois a diferentes caminhos. Depois de um mal-entendido, Judah é acusado injustamente de traição pelo próprio irmão e condenado a ser um escravo. Anos depois, ele consegue escapar de seu cárcere e promete vingar-se de Messala e do império romano, que oprime o povo de Jerusalém.

Filme assistido no dia 19 de agosto de 2016 no shopping Lar Center

Crítica:

Outro filme que esperava no mínimo um espetáculo mais decente, é quando muito um produto razoável, passa longe do clássico homônimo que o inspirou.

Ao menos as cenas do naufrágio e depois das corridas de bigas guardam alguma emoção.

Em tempo o personagem de Jesus feito por Santoro é bem dispensável para o filme, poderia ter tido apenas uma cena como no original.

Avaliação -