domingo, 6 de novembro de 2016




O PRÍNCIPE DO DESERTO
(Black Gold)
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Sinopse:
Sob o impiedoso céu do deserto, dois líderes guerreiros se enfrentam. Os corpos de seus soldados estão espalhados pelo campo de batalha. O vitorioso Nesib, Emir de Hobeika (Antonio Banderas), dita seus termos de paz para o rival Ammar, Sultão de Salmaah (Mark Strong). Os dois homens concordam que nenhum deles poderá reclamar a terra de ninguém entre eles, chamada de Faixa Amarela. Em troca, e de acordo com os costumes tribais da época, Nesib irá “adotar” - ou tomar como reféns - os dois filhos de Ammar, Saleeh (Akin Gazi) e Auda (Tahar Rahim), como garantia de que nenhum deles possa invadir o território do outro. Anos depois, Saleeh e Auda cresceram e se tornaram jovens homens. Saleeh, o guerreiro, quer escapar de sua prisão dourada e retornar à terra de seu pai. Auda só se importa com livros e a busca pelo conhecimento. Um dia, Nesib, seu pai adotivo, é visitado por um americano (Corey Johnson), homem da indústria petrolífera do Texas, que diz a Emir que sua terra é abençoada com petróleo e lhe promete riquezas além da imaginação.

Filme assistido no final de outubro de 2016

Crítica:
Um filme que mostra um pouco como se deu a descoberta de petróleo nas regiões árabes e a luta pelo ouro negro. A história se desenrola fácil. O único ator conhecido é o Antônio Banderas que faz o antagonista da história. Ótima batalha final, bem emocionante. O diretor Jean-Jacques Annaud já entregou melhores filmes, mas é um filme que deixa se ver.

Avaliação -

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