O PRÍNCIPE DO DESERTO
(Black Gold)
Sinopse:
Sob o impiedoso céu do deserto, dois líderes guerreiros se
enfrentam. Os corpos de seus soldados estão espalhados pelo campo de batalha. O
vitorioso Nesib, Emir de Hobeika (Antonio Banderas), dita seus termos de paz
para o rival Ammar, Sultão de Salmaah (Mark Strong). Os dois homens concordam
que nenhum deles poderá reclamar a terra de ninguém entre eles, chamada de
Faixa Amarela. Em troca, e de acordo com os costumes tribais da época, Nesib
irá “adotar” - ou tomar como reféns - os dois filhos de Ammar, Saleeh (Akin
Gazi) e Auda (Tahar Rahim), como garantia de que nenhum deles possa invadir o
território do outro. Anos depois, Saleeh e Auda cresceram e se tornaram jovens
homens. Saleeh, o guerreiro, quer escapar de sua prisão dourada e retornar à
terra de seu pai. Auda só se importa com livros e a busca pelo conhecimento. Um
dia, Nesib, seu pai adotivo, é visitado por um americano (Corey Johnson), homem
da indústria petrolífera do Texas, que diz a Emir que sua terra é abençoada com
petróleo e lhe promete riquezas além da imaginação.
Filme assistido no final de outubro de 2016
Crítica:
Um filme que mostra um pouco como se deu a
descoberta de petróleo nas regiões árabes e a luta pelo ouro negro. A história
se desenrola fácil. O único ator conhecido é o Antônio Banderas que faz o
antagonista da história. Ótima batalha final, bem emocionante. O diretor Jean-Jacques
Annaud já entregou melhores filmes, mas é um filme que deixa se ver.
Avaliação -
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